Para Insegurança
A Insegurança que gera Ansiedade
A ansiedade é a reação final de um pensamento que a mente processa como algo ameaçador ao seu bem-estar. E dentre os vários tipos de pensamento que passam por nosso cérebro, a insegurança é um sentimento ativado a partir do medo de se expor a alguma situação, de se comunicar com alguém ou de ter coragem para se defender de algo que possa lhe ferir, mental ou fisicamente.
Esses pensamentos gerados por nossa mente, frente a um acontecimento, são baseados nas experiências ou falta de experiências que possam gerar memórias, a fim de nos preparar para enfrentar o desconhecido ou aquilo que nos causa medos.
A insegurança antes da tomada de uma decisão pode levar a uma série de reações fisiológicas do nosso corpo, que por alguns pode ser entendida como ansiedade.
Logo, tratar apenas a ansiedade, que é um fenômeno de sintomas, sem conseguir fortalecer a mente para a tomada de decisões, para vencer os medos e a insegurança, é atuar de forma paliativa no alívio desse problema.
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Ansiedade boa e a patológica
A Ansiedade, em condições normais, é um estado de ativação de carga psicológica e orgânica que nos permite enfrentar os problemas cotidianos com força necessária para a sua resolução. É uma tensão positiva, criativa, base da inteligência e motor do progresso. Por meio dela se melhora a memória e a atenção, bem como o indivíduo é estimulado a reagir com prontidão aos acontecimentos da vida que possam representar algum perigo. Desenvolve, portanto, um papel importante nos mecanismos de adaptação e de sobrevivência. A ansiedade é um estado emocional característico e radicado na natureza humana. Esse aprimoramento das capacidades na pessoa comporta a presença de sensações às vezes desagradáveis ligadas à ansiedade.
Um perigo presumível, um teste a ser superado, a espera de notícias ou resultados importantes, um revés, uma abordagem sexual… São variadas situações em que qualquer pessoa pode experimentar ansiedade, dando origem a uma série de sintomas mentais e físicos típicos desse estado psíquico.
Alguns mais do que outros e de forma diferente, mas todos, sem exceção, vivemos a experiência da ansiedade.
Geralmente os sintomas da ansiedade diminuem contemporaneamente ao desvanecimento da causa.
Portanto, não se trata de uma doença, mas sim de uma resposta psicofísica natural para superar uma circunstância potencialmente desfavorável.
Porém, mesmo que a ansiedade seja uma função protetora do corpo para o enfrentamento de situações desagradáveis, é possível, e muito comum, que algumas pessoas enfrentam a ansiedade patológica, ou distúrbio de ansiedade.
Ansiedade Patológica
O denominado distúrbio de ansiedade nasce quando esse estado fisiológico se torna patológico, isto é, quando “as reações do indivíduo diante do evento estressante se tornam desproporcionais, exageradas e ineficazes, ou então, quando continuam mesmo na ausência objetiva de eventos estressantes”. A ansiedade torna-se assim, uma resposta desproporcional e fora da realidade às preocupações com a existência ou com o ambiente, assumindo a forma de um verdadeiro distúrbio mental.
Em tal caso, ao invés de favorecer a adaptação da pessoa ao ambiente, piora ainda mais a situação, tornando necessária a intervenção terapêutica.
Laughlin a define como: “Tensão apreensiva ou inquietação que nasce ao sentir um perigo iminente, mas vago e de origem desconhecida”. Esse estado emocional apresenta-se com uma hiperativação psicológica e orgânica, que deveria permitir enfrentar o hipotético perigo. Sentimo-nos “a mil”, fortemente preocupados e alerta, mas não compreendemos claramente o motivo.
Nesse estado psicofísico tem-se a sensação de perda de controle da própria mente, como se ela estivesse separada do próprio comando, quase enlouquecida.
Essa sensação, em seguida, é acompanhada por uma série de respostas físicas individuais como inquietação, tensão muscular (tremores nas mãos, voz trêmula), sintomas cardiovasculares (taquicardia, aumento da pressão arterial), aumento da sudorese, sintomas gastrointestinais (cólicas estomacais, distúrbios intestinais, etc.), dificuldades respiratórias, vertigens, cefaleias, etc., que predispõem o organismo à defesa ou ao ataque.
Portanto, a Ansiedade é um estado muito semelhante ao Medo, com a diferença que este é sempre, segundo Laughlin, “Tensão apreensiva ou inquietação que nasce de uma ameaça ou de um perigo bem claro a nossa consciência e que geralmente provém do mundo exterior, bem diante dos nossos olhos”. Sentir os tremores de um terremoto, envolver-se em um acidente, encontrar-se diante de um indivíduo desequilibrado e ameaçador ou a invasão da casa por ladrões, são apenas algumas das muitas circunstâncias que podem causar medo.
Sintomas de Ansiedade Patológica
A ansiedade se apresenta quase invariavelmente associada a vários sintomas físicos, ou seja, às manifestações que são reconhecidas como corpóreas e muitas vezes atribuídas pelo paciente a doenças clínicas.
Da mesma forma, as doenças clínicas podem apresentar-se com a ansiedade que, às vezes, pode ser o sintoma predominante (prolapso da mitral, taquicardia paroxística atrial, angina pectoris, infarto do miocárdio, hipo ou hipertireoidismo, insulinoma, hipoglicemia, hipocalcemia, anemia, lúpus, asma brônquica, epilepsia lobo temporal).
Além disso, o consumo de algumas substâncias e certos medicamentos pode induzir a ansiedade: cafeína, nicotina, álcool, alucinógenos, cocaína, cannabis, hormônios da tireóide, betabloqueadores, alguns fármacos antidepressivos, corticosteróides, anti-histamínicos, anti-inflamatórios e outros.
É importante fazer um diagnóstico diferencial e preciso para identificar a origem psíquica, somática ou tóxica da ansiedade.
A ansiedade é uma sensação subjetiva de apreensão e de mal-estar na qual se associam fenômenos atribuídos ao Sistema Nervoso Autônomo, com manifestações periféricas observáveis também do exterior. Essas manifestações estão entre as mais variadas e são indicadas como “correlatas” ou “manifestações somáticas de ansiedade”.
SINTOMAS PSICOEMOCIONAIS (provenientes do interior)
- Ânsia, estado de alarme sem motivo aparente
- Tensão
- Deterioração cognitiva (Menor capacidade atenção, concentração, aprendizagem,
memória resolução de problemas).
- Indecisão
- Insatisfação consigo mesmo
- Distúrbios do sono, dificuldade em adormecer
- Pesadelos noturnos
- Perda da alegria de viver
- Sensação de desespero
- Incapacidade de planejar o futuro
- Diminuição ou distúrbios da libido
- Medos e fobias de vários tipos
SINTOMAS ORGÂNICOS
- Midríase
- Fraqueza, facilidade em se cansar
- Sudorese abundante, mãos suadas
- Tonturas, vertigens
- Distúrbios visuais e auditivos (zumbidos)
- Tremores dos mais sutis ao mais evidente, tique nervoso
- Falta de coordenação motora
- Tensão e dores musculares
- Cefaleias tensional, entorpecimento muscular da zona Nuca-Pescoço-Ombros
- Sensação de cabeça leve ou desmaio
- Taquicardia
- Distúrbios circulatórios (palidez, vermelhidão, rubor, hipertensão, etc.)
- Dificuldades respiratórias, peso ou dor no peito, “nó na garganta”
- Distúrbios digestivos (náusea, dispepsia, inchaços, etc.) e intestinais (diarreia,
colite, etc.)
-Boca seca
-Necessidade frequente de urinar
SÍNTOMAS PSICOCOMPORTAMENTAIS (direcionados ao exterior)
- Frequentes erros causados pelo deterioração cognitiva
- Deterioração das relações sócio afetivas
- Tendência ao isolamento
- Tendência a criticar os outros que não compreendem a sua doença
- Irrequieto tamborilar com os dedos ou constante bater dos pés
- Agitação, irrequieto ir e vir
- Predisposição a pequenos e grandes acidentes
- Susceptibilidade e respostas exageradas
- Gaguejar e murmurar
- Incapacidade de amar, de provar afeto e interesses sexuais
- Consumo de cigarros, álcool, psicofármacos e drogas
- Manifestações obsessivas como lavar-se continuamente (mãos, pés, rosto), colocar objetos em determinadas posições (sempre as mesmas), utilizar-se de atos mentais repetitivos, contar, repetir sempre as mesmas palavras, utilizar as mesmas imagens.
A Ansiedade é um fenômeno multidimensional que envolve toda a pessoa em seus aspectos psicológicos, comportamentais e orgânicos.
O papel da Terapia floral Flor de íris no combate a ansiedade e insegurança
A terapia floral Flor de íris tem papel de ajudar o outro a perceber-se através do autoconhecimento, auxiliando no desenvolvimento da capacidade de se conhecer no aqui-agora, sendo o detentor do poder de realizar escolhas para sua vida. Dessa forma, através nossos remédios florais, o paciente se confronta com suas emoções e as aprende a controlá-las, aliviando assim cargas de ansiedade e depressão por exemplo. (CERQUEIRA; LIMA, 2015).
As essências florais Flor de íris consistem em um tipo de tratamento holístico utilizado intensamente nos dias de hoje, isoladamente ou em associação com a medicação alopática, sendo especialmente recomendados para alívio de pensamentos que gerem desconfortos emocionais.
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